Caras camaradas, caros amigos e amigas Uma saudação e uma intervenção muito breves. É isso que se pode esperar do Presidente do partido a nível nacional – de alguém que agora concentra o seu esforço noutros espaços de intervenção política, ainda que, como sempre, comprometido com a sua terra. É isso que deve esperar do Presidente Honorário do PS/Açores - de alguém que desempenhou, ao longo de 32 anos, cargos políticos resultantes de eleições regionais, e que, agora, sente com muita satisfação que o percurso que o partido prosseguiu na Região tem sido bem-sucedido e que o papel motor do PS no desenvolvimento económico e social dos Açores tem sido muito valorizado. É também uma saudação breve de alguém que sente que tudo isso está a acontecer, e tem que acontecer, com uma nova geração, respondendo a novos desafios com energias e saberes renovados. A minha primeira saudação é, por isso, dirigida ao Presidente do PS/Açores e ao nosso Presidente do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro. Confiamos muito no seu discernimento, na sua competência, na sua paixão pelos Açores, e sabemos que honrará sempre a luta, de mais de quatro décadas, dos socialistas açorianos, e que honrará, sobretudo, e uma vez mais, o compromisso que liderou e assumiu com os Açorianos nas últimas eleições. Estou, também por isso, confiante na reafirmação do PS como o grande partido da família açoriana. Saúdo os membros eleitos da Mesa, agradecendo antecipadamente a sua ajuda na gestão dos nossos trabalhos. Saúdo, claro, as delegadas(os) a este nosso XVII Congresso. Agradeço a vossa presença, e, também assim, a participação de todos os nossos convidados, incluindo os nossos deputados à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu, bem como os membros do governo e de todos os que, nestes dias de trabalho, nos têm acompanhado ou para os nossos trabalhos contribuirão. Os açorianos são a razão do nosso partido. ...